O IBP realizou pela primeira vez em junho de 2023 o ESG Energy Forum, que congregou diferentes agentes do ecossistema para integrá-los por meio de experiências, trocas de insights e conexões com o poder público, o mercado privado e os agentes do terceiro setor.
O evento discutiu a transição energética como meio para um futuro com menos emissões, as políticas e os avanços de projetos como as eólicas offshore, a tecnologia de Captura, Armazenamento e Utilização de Carbono (CCUS, na sigla em inglês), o mercado de carbono no contexto das grandes companhias de petróleo, o hidrogênio verde e demais ações para desenvolvimento da agenda social e da diversidade e inclusão como motor da inovação para a sociedade.
O evento foi realizado de 20 a 22 de junho de 2023, no Hotel Fairmont Rio de Janeiro, em Copacabana.
Acesso o link da edição de 2024 para saber mais: https://ibpesgenergiaenegocios.com.br/
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Apresentar um dos principais aspectos da
agenda ESG na exploração de campos maduros que é manter a atividade gerando
empregos, receitas, arrecadação de impostos e deixando ativa uma cadeia de
valor que contribui para o desenvolvimento tecnológico e econômico das regiões
onde ocorrem as operações, de forma a adotar as melhores práticas de proteção
do meio ambiente e de governança, em equilíbrio com a dinâmica operacional e
financeira da exploração e produção dos campos maduros.
Os
Conselhos de Administração possuem um papel fundamental no direcionamento das
melhores práticas de governança, pautando assim, as diretrizes e ações
estratégicas das corporações ao encontro da agenda ESG, que impulsionada pelo
mercado financeiro e de investimentos, exige compromissos com temas como
diversidade, transição energética, além daqueles que tradicionalmente fazem
parte das estratégias dos Conselhos de Administração. Dessa forma, esse painel
irá apresentar a visão e a experiência de profissionais acostumados a liderar
grandes corporações.
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Considerando
o papel das Soluções Baseadas na Natureza como elemento chave para o Mercado
Voluntário de Carbono, esse painel irá promover um debate sobre a participação
dos ativos ambientais do Brasil nesse processo com a sua capacidade de
contribuir com a ambição das empresas do setor de energia em reduzir as
emissões e, ao mesmo tempo, contribuir com a proteção dos recursos naturais e
remunerar aqueles que protegem e fazem o uso sustentável dos ativos ambientais.
Apresentar
para as empresas do setor de energia as iniciativas e oportunidades de
diversidade e inclusão, de forma a atender os compromissos da agenda ESG.
Apresentar
os principais temas que as lideranças no setor de O&G no Brasil devem
observar na jornada ESG de suas respectivas empresas e cadeia de valor para que
os segmentos de upstream, midstream e dowstream do setor de O&G do Brasil
sejam benchmarking internacional, gerando benefícios altamente reconhecidos
pela sociedade.
Apresentar
para as empresas do setor de energia as iniciativas e oportunidades de
diversidade e inclusão, de forma a atender os compromissos da agenda ESG.
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Apresentar
o posicionamento da Petrobras nesse novo contexto em que a transição energética
além de permitir reduzir as emissões de gases de efeito estufa do chamado
“escopo 3” da indústria de O&G, seja inclusiva ao ponto de garantir o menor
preço; acessível e abundante, para que possamos ter uma transição justa.
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Apresentar
as estratégias de financiamento do BNDES para impulsionar a economia verde e a
transformação digital, de forma inclusiva e promovendo o desenvolvimento
tecnológico nessa nova era ESG e de transparência e avaliação de riscos
não-técnicos.
Apresentar o
panorama de HUBs de CCUS no mundo e a oportunidade do Brasil atrair
investimentos para criação de HUBs de CCUS no pais.
Apresentar quais são os principais temas que o setor financeiro e de investimentos tende a observar e a solicitar das empresas durante a tomada de decisão em termos de transparência e gestão dos negócios nesse novo contexto ESG.
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Considerando a
importância das Soluções Baseadas na Natureza para o Mercado voluntário ou
regulado de carbono, essa sessão pretende discutir a importância econômica dos
ativos ambientais no Brasil, seja para contribuir com o propósito das empresas
de redução de suas emissões ou para fortalecer a conservação dos recursos
naturais brasileiros através da remuneração pelos serviços ambientais e da
melhoria da qualidade de vida das pessoas e comunidades que efetivamente
protegem esses ativos.
Fortalecer o
posicionamento da indústria de petróleo e gás como sendo parte das soluções
para a transição energética por meio da diversificação do portifólio de
negócios no setor através das eólicas offshore e apresentar as oportunidades de
investimentos no Brasil.
Fortalecer o
compromisso do setor de O&G com a agenda ESG por meio da apresentação do
caso de sucesso da indústria brasileira de lubrificantes em economia circular.
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Compartilhar as
experiências das empresas na utilização de indicadores ESG, dos ODSs da agenda
2030, dos Relatórios de Sustentabilidade e de outras ferramentas para gestão
dos negócios que contribuem para o desenvolvimento e a adoção de melhores
práticas e a interlocução com os stakeholders impactados pelas atividades
produtivas, incluindo comunidades, órgãos de governo e organizações da
sociedade civil local.
Apresentar a
possibilidade de implantação de um mercado regulado de carbono no Brasil, no
qual a comercialização de créditos de carbono será fundamental para o
abatimento das emissões residuais e, nesse sentido, definir a natureza jurídica
desse crédito de carbono.
Promover o
debate sobre os impactos no comércio internacional que as estratégias nacionais
e continentais e os instrumentos como ajuste correspondente, IRA e CBAM poderão
ter no âmbito da nova geopolítica da redução das emissões de GEE, impulsionada
pelos compromissos “net zero”.
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Apresentar como
o conhecimento consolidado em GRC pode influenciar as estratégias ESG do mundo
corporativo.
Fomentar a
discussão sobre a importância da agenda ESG no Brasil de forma que as empresas
do setor de O&G encontrem um ambiente institucional saudável, seguro e
estável para investir e buscar recursos internacionais para novos projetos,
inovação e tecnologia, de forma a contribuir com o desenvolvimento sustentável
do país.
Fomentar a discussão sobre a
retomada da indústria naval no Brasil, considerando a nova era ESG, onde
indicadores devem garantir a adoção das melhores práticas ambientais, sociais e
de governança em projetos que necessitam de recursos financeiros e de
investimentos e que impactam a sociedade.
Fomentar as discussões
sobre a construção do marco regulatório de CCUS no Brasil considerando as
melhores práticas internacionais e a importância do desenvolvimento tecnológico
e da formação de profissionais com habilidades específicas para um novo
segmento econômico que surge diante do anseio da sociedade pela
descarbonização, redução das emissões de CO2 e geração de emprego no Brasil.
Apresentar como a devida
diligência em direitos humanos pode contribuir para a estratégia corporativa
das empresas em sua agenda ESG, integrando o conjunto de informações e
indicadores, demandados pelo mercado financeiro e de investimentos, para
empreendimentos de alto impacto social.
Apresentar o
conceito de Transição Energética Justa, considerando os aspectos ambientais,
sociais e de governança, nesse processo para uma economia de baixo carbono.
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Apresentar as
perspectivas de integração dos programas macrorregionais do pós licença
offshore, visando otimizar os esforços e aperfeiçoar os resultados da gestão
dos impactos socioambientais ocasionados pela indústria de O&G.
Apresentar como a devida
diligência em direitos humanos pode contribuir para a estratégia corporativa
das empresas em sua agenda ESG, integrando o conjunto de informações e
indicadores, demandados pelo mercado financeiro e de investimentos, para
empreendimentos de alto impacto social.
Apresentar as perspectivas da
litigância climática avançar sobre a pauta das empresas e impactar suas
estratégias ESG.
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Fomentar a
conscientização da proteção dos oceanos e da costa por meio do desenvolvimento
e do uso de tecnologias que garantam a proteção de todos os ecossistemas
marítimos e costeiros, dos pescadores tradicionais, da geração de energia e de
outros benefícios ainda não descobertos que o mar pode oferecer.
Apresentar as
perspectivas sobre os investimentos em Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento
Tecnológico que sejam voltados para novas fontes de energia renovável e
descarbonização no Brasil, de forma a mostrar a importância do PD&I na
gestão e mitigação de riscos ESG para a sociedade, governos, empresas,
investidores e mercado financeiro.
Apresentar o importante papel da digitalização para o
desenvolvimento sustentável. Ao adotar a abordagem de \"Twin
Transition\", os líderes das organizações podem reunir as agendas digital e
de sustentabilidade em torno de uma estratégia para impulsionar metas de
sustentabilidade e preparar suas organizações para o futuro.
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Promover o
debate sobre a importância da estabilidade jurídico tributária no Brasil de
forma a não impactar o processo de gestão e governança das empresas e as suas
estratégias ESG e elas exercerem continuamente e sem riscos a sua capacidade de
atrair investimentos internacionais para o país.
Abordar sobre o
risco reputacional que pode afetar a imagem de empresas e governos que se
comprometeram com os seus stakeholders em alcançar o “net zero” até 2050, mas
que ainda não demonstraram de forma clara e transparente o planejamento para
alcançar essa meta.
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Apresentar a
importância dos avanços no Brasil em temas relacionados à proteção do meio
ambiente, à defesa dos direitos humanos e do estado democrático de direito para
a atratividade de investimentos, além do protagonismo do país na agenda
internacional de desenvolvimento sustentável.
Apresentar a
importância de uma análise integrada dos riscos técnicos e não técnicos como
base para a construção da sustentabilidade na estratégia corporativa da agenda
ESG e que efetivamente contribua para obtenção da licença social para operar de
grandes empreendimentos.
Apresentar os vieses que de forma inconsciente habitam nossos processos
decisórios, sobrepondo a razão e fazendo surgir condições e situações no
ambiente de trabalho que são verdadeiras barreiras invisíveis, contrárias aos
esforços corporativo de promover a diversidade, através da equidade e inclusão
na força de trabalho.
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